Apelo

Eu já tinha aqui falado do meu primo que está doente. Venho aqui fazer o apelo uma vez mais.
Como não sei exactamente quem lê, pode ser que haja leitores de Tondela e arredores que não estejam no meu Facebook. Ou algum conhecido que conhece alguém... aquelas coisas em cadeia...

 

E mesmo que não sejam de perto... Pulido Valente em Lisboa, or exemplo, é uma ideia. Obrigada!

E este é .de

Assinala o 155.º aniversário da senhora Selma Lagerlöf.

 

 

Dia Mundial da Criança

É assinalado assim no .ch.

 

Albert...

Camus.
O .ch assinala o centenário do escritor francês.

Zitga

 

Uma vista do Pfäffikersee. As plantas vermelhas são Heidelbeere, ou seja: mirtilos. 

 

 

As minhas aquisições. A abóbora pequenina não é comestível. A abóbora enrugada foi novidade. E... os bocadões de abóbora que trouxemos!

 



 

A fachada da casa da quinta. O céu estava mais limpo à saída do que à chegada... 

 



A red barn? Não... uma casa com aspecto de celeiro vermelho... 

 

Pormenores de Seegräben (a aldeia onde fica a quinta).

A junta de freguesia... Em baixo: os bombeiros, no meio a junta propriamente dita, em cima uma casa de habitação. A isto se chama aproveitamento do espaço.

E o Sol apareceu (no fim de eu ter embadalhocado as botas com tanta água e lama!!!)

E assim foi mais um ano de abóboras. Sei que há outra exposição noutra terra, mas... eu não posso ir a todos os lados... Para o ano a ver se consigo ver a regata de abóboras. Deve ser hilariante ao vivo, pois eu já me diverti bastante a ver no vídeo... Se quiserem podem ver mais umas coisas engraçadas no site da quinta e não se preocupem que está também em inglês, é que eles são importantes... o presidente da Finlândia foi lá, aterrou num helicóptero militar e tudo...

Gostava de fazer uma adenda/correcção em relação aos posts do ano passado. Eu disse que tinham construído uns labirintos e provavelmente eram para destruir no fim. Afinal não. É um parque de diversões aberto de Maio a Outubro.

Desta vez resolvi usar as línguas todas da Suíça para nomear os posts. Se a internet me ajudou, zitga é abóbora em retoromanche. As outras são fáceis de descobrir... :)

Citrouille

Ora bem, do meu lado esquerdo está a campeã e do direito a vice campeã. Mas a verdadeira campeã é aqui a de baixo. O senhor Meier (na foto com a mulher e os filhos) já ganhou algumas vezes o prémio de maior abóbora da Suíça. Este ano não pôde participar no concurso porque tinha um buraco de dois centímetros na casca (por baixo!). No entanto...  os 1000kg foram ultrapassados.

Foto: Landbote 

 

Neste vídeo vê-se a pesagem pela primeira vez. O senhor Meier estava a conduzir a empilhadora e no início não via os valores na balança, por isso se ouve tanta vez: ich mache kein Witz (não estou a brincar). Mas... uma vez mais eu não vi a maior abóbora da Europa... é que ela estava lá para a Alemanha para outra exposição de abóboras. Ainda não foi desta que acertei...



Courge

Outras perspectivas do pátio.

 A galinha e os pintos anunciam o tal festival da palha.

E agora chega a parte de comer... Sim, eu hoje comi abóbora crua. Não, não virei porco e já explico como tudo se passou.
As maiores abóboras de produtores da região são pesadas e colocadas em exposição na quinta. E perto do fim da exposição eles partem as abóboras em pedaços e distribuem pelos visitantes. Nesta foto, os senhores de chapéu em primeiro plano, são os agricultores que cultivaram esta abóbora. Tinha perto de 600 kg e foi a campeã da pesagem deste ano. Era pequena comparada com outra que não pode participar no concurso (explicarei mais noutro post).

Esta era a segunda classificada com pouco mais de 450 quilos.

Nós trouxemos dois pedaços para casa, um de cada abóbora. Eram cortados a olho. O mais pequeno tinham 1,4kg. Ainda trouxemos sementes da abóbora vencedora. Para produzir um colosso daqueles precisa-se de: muita água, muita paciência, muito fertilizante (natural, de preferência) e...uma área de 10 por 10 metros!!!! Para uma abóbora!!!!!!

Quanto a comer abóbora crua: aquela parte que parecem cabelos de abóbora, concentra muito açúcar e é meio adocicada. Andavam todos a comer... porque não haveria eu de fazer o mesmo?!? :D

Cocuzza

The Black Swan... :D

 De repente, não parecem melões?!?

 Como seria de esperar numa quinta, havia para venda: flores e enfeites de jardim...

e muitas frutas da época (embora que os dióspiros... esses não são de cá).

A abóbora do meio parece feita de cimento. :D

Quem andar a ver os posts todos do tema pode ter a sensação de dejá vu. Mas eu garanto que esta foto é deste ano. As abóboras lá em cima são diferentes das do ano passado!

Mas um recanto romântico da quinta.

Cucurbita

Até com abóboras se aprendem umas coisas. Der Froschkönig é o rei sapo, o sapo, que na nossa cultura se transforma em príncipe, na cultura germânica transforma-se em rei. Esta gente não faz a coisa por menos... :D

Adorei o pormenor dos olhos. Do outro lado era a mesma coisa. A natureza dá-nos muitas dicas, nós só temos que aproveitar.

Um dos meus heróis, o Rei dos Ladrões, também teve direito a homenagem.

 Quando me aproximei desta estátua pensei no rei do Shakespeare, afinal não era o Lear, mas o Barbarossa.

 O trator hoje estava literalmente abandonado. As poucas crianças que andavam na quinta andavam encolhidas com o frio.

 Eu teria feito o favo com outra forma, mas é uma questão de gosto. Seja como for, está muito Real. :)

Este canto foi novidade para mim. Patrocinadas por uma empresa da especialidade, havia umas quantas espreguiçadeiras presas nas árvores. Mas não convidava mesmo nada... :p

Zucca

 

Como dizia no outro post, o frio acabou por ajudar a fazer as fotos. Menos gente à frente, menos tempo de espera e uma melhor noção do espaço ocupado pelas abóboras...

 Esta quinta vende produtos de boa qualidade, mas também sabe como fazer negócio. A partir de Janeiro têm uma exposição nova (nova também no sentido de ser a primeira vez a aconteer na quinta): Festival da palha. Adivinhem lá como... :)

Mas agora as abóboras propriamente ditas... O tema deste ano era a realeza, o nome que vi foi Abóboras Reais. Não sei porquê mas não se lembraram dos Reis Magos... No entanto, os reis vão surpreender...

 The Royal Joust (Justa Real) era o nome desta combinação de duas estátuas que separavam o pátio da quinta da quinta propriamente dita.

Akunamatata... Seria de esperar... :)

As abóboras mais escuras eram novidade para mim. Comprei uma. A ver se presta...

One for te Money, twoe for the show... the king is... made of pumpkins... :D

Começamos a cantar

Era para ter sido ontem, mas acordei cheia de dores, acabei por adiar para hoje. Quando vi a chuva e o vento forte, hesitei... mas lá acabámos por nos decidir a  ir. Como sempre, a exposição estava bem pensada. E a sorte do frio é que fez com que as pessoas não saíssem de casa cedo, ficando o espaço livre para andarmos e fazermos fotos...

Mas antes de chegarmos às abóboras propriamente ditas, vejam-se outros detalhes daquela pequena aldeia que tem nome de cova, mas fica num alto...

 :D :D :D :D O nome de um largo da aldeia...

Quem não gostaria de ter uma casa destas?!?! As portadas da janela, mas o gosto de enfeitar com plantas também conta!

 Resquícios do tempo em que se ia buscar a água com um cântaro?!?! Na parede de uma carpintaria...

Onde se vendia este conjunto pela módica quantia de 6500 francos (zeros certos, façam vocês os câmbios!!!)

 Isto é a entrada do Bauernhof (pátio do agricultor, ou seja, quinta), mas a fachada da casa principal mostro para o fim.

Nunca tinha ido à casa de banho da quinta. Adorei quando lá entrei... Fotos da história da família e consequentemente da quinta. Lavatórios a imitar as pias antigas e o caixote do lixo era uma leiteira enorme (imagem sem qualidade, por isso não está aqui).